sábado, 31 de dezembro de 2011

Receita de Ano Novo - Carlos Drummond de Andrade





Para você ganhar belíssimo Ano Novo 
cor do arco-íris, ou da cor da sua paz, 
Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido 
(mal vivido talvez ou sem sentido) 
para você ganhar um ano 
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras, 
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser; 
novo 
até no coração das coisas menos percebidas 
(a começar pelo seu interior) 
novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota, 
mas com ele se come, se passeia, 
se ama, se compreende, se trabalha, 
você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita, 
não precisa expedir nem receber mensagens 
(planta recebe mensagens? 
passa telegramas?) 

Não precisa 
fazer lista de boas intenções 
para arquivá-las na gaveta. 
Não precisa chorar arrependido 
pelas besteiras consumadas 
nem parvamente acreditar 
que por decreto de esperança 
a partir de janeiro as coisas mudem 
e seja tudo claridade, recompensa, 
justiça entre os homens e as nações, 
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal, 
direitos respeitados, começando 
pelo direito augusto de viver. 

Para ganhar um Ano Novo 
que mereça este nome, 
você, meu caro, tem de merecê-lo, 
tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil, 
mas tente, experimente, consciente. 
É dentro de você que o Ano Novo 
cochila e espera desde sempre.




Esta é a mensagem que este blogueiro poeta deseja à todos que por aqui passam. Um Feliz 2012. Não apenas na data. Mais na alma. Que é onde mora a esperança que nos move. 


Um grande abraço,
e até o ano que vem!

domingo, 18 de dezembro de 2011

Cotidiano Incoerente






















Café quente, em caneca nova.
Renova o dia, repensa a mente.
Mentalmente apoiando-se
Renovando-se constantemente
O apogeu de seu próprio eu.
Em imperfeita sintonia
Desescreve  sinfonia em papel perfeito.
Repara as arestas
Areja os reparos do peito.
Respira a nova vida
Vivendo aos respiros do passado.
E logo ali ao lado
Ouve canções sem som
Sonorizadas em pequenos tons
Tons de cinza, vermelho e verde.
Vende-se a alma em corações picados.
Papel colados em tinta incolor.
E não há dor. Só poesias.
Poetizando o esplendor
Da dor de quem se foi
E foi assim, que segui o dia
Diariamente cotidiano
Ano após ano.
Com cafés quentes e silêncio.
Silenciosamente tornando velha
A caneca.
As emoções, ainda quente
Guardadas em outra poesia
Num outro longo dia.
E bem menos coerente.

domingo, 11 de dezembro de 2011

Oração - A banda Mais Bonita da Cidade














Meu amor essa é a última oração
Pra salvar seu coração
Coração não é tão simples quanto pensa
Nele cabe o que não cabe na despensa
Cabe o meu amor!
Cabem três vidas inteiras
Cabe uma penteadeira
Cabe nós dois
Cabe até o meu amor, essa é a última oração
Pra salvar seu coração
Coração não é tão simples quanto pensa
Nele cabe o que não cabe na despensa
Cabe o meu amor!
Cabem três vidas inteiras
Cabe uma penteadeira
Cabe nós dois
Cabe até o meu amor, essa é a última oração
Pra salvar seu coração
Coração não é tão simples quanto pensa
Nele cabe o que não cabe na despensa
Cabe o meu amor!
Cabem três vidas inteiras
Cabe uma penteadeira
Cabe essa oração

(Observação: Esta postagem é uma homenagem ao 100º seguidor do Escritos Desvairados. Seja muito bem vinda: Joseane Silva, um grande abraço à você e a todos os outros queridos amigos e amigas que por aqui passam deixando seu  carinho!)

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Vernissage























Estavam todos sentados na primeira fila.
O amor que nunca tive, os sonhos que não sonhei,
Algumas desilusões consumadas,
Além das reluzentes lágrimas que já chorei.

Todos, póstumos, querendo ver-me no palco
Anunciando o triste fim da carreira.
E era pra ser um evento de gala
Pois todos trajavam uma alegria faceira.

E eis que chega o aviso:
“Por motivos de infortúnio dos presentes,
O poeta manda seus abraços,
Mais não desistirá assim tão facilmente”

O evento de gala, tornou-se pesadelo.
Não entendia-se como ainda continuava,
Apesar de tantas desventuras,
O poeta ainda se aventurava.

Não compareci, ao evento de minha queda.
Porque me sentia pleno, no dever de continuar.
Talvez, em mim, não houvesse voz,
Mais minha poesia, sentia necessidade de cantar.

domingo, 4 de dezembro de 2011

Do tempo em que já não éramos nós
















Não havia mais em nós, algo possível.
A não ser caminhos ainda não escritos.
Em páginas e capítulos separados.
Momentos que jamais seriam vividos.

E de repente, olhávamos na mesma direção.
Vendo com certeza, coisas diferentes.
Eu via um pequeno mundo de solidão,
E você, pensava apenas em seguir em frente.

E a porta se fechou mais uma vez.
Deixando seu perfume no quarto vazio.
A cama desarrumada de outras noites,
E meu coração tornando-se impassível e frio.

E nenhum de nós, pensava em como seria.
Apenas tratamos de esquecer
Com uma decepção inesperada.

Não havia nos faltado amor em nenhum dia.
Só não podíamos mais viver
Uma história assim tão complicada.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

O Sargento e o Mendigo Acrobata
















García olhava as ruas, como quem procura alguma coisa.
Queria ele encontrar a ordem pacata das vielas desabitadas
Ou mais um pobre coitado vítima de seu próprio descaso
Pronto para ser entregue as nada nobre cacetadas?

Numa das vielas, eis que o Sargento García encontra algo que lhe agrada.
Sentando, abraçado ao seu cachorro, lá estava o mendigo acrobata.
Os Arcos, deixados num canto, e ao encontrar os olhos do sargento, Espanto.
Mais não medo,  o mendigo já conhecia o sargento de outras datas.

García puxou-lhe pelo colarinho, sem cortesia alguma.
E de surra em surra, foi deixando o pobre coitado todo ensanguentado.
E no final, ainda disse com voz de deboche desfalcado:
“Quero ver fazer vadiagem agora seu pé rapado!”

Ao virar a esquina, Sargento García, quase caiu duro no chão.
Eis que o mendigo acrobata, estava de pé, com seus arcos na mão.
E de acrobacia, em acrobacia, o danado ainda ria.
Ria, dos tolos da vida, que da vida, nada conhecia.

E pela primeira vez, o sargento chorou de verdade no fim da tarde.
Ele havia então, entendido que o pobre mendigo, era feliz, de um jeito especial.
Mesmo surrado, só tendo um cachorro ao seu lado,
O sargento sabia, que feliz como o mendigo acrobata, ele nunca seria igual...

sábado, 5 de novembro de 2011

Vamos Comemorar!


O Poeta está em festa!
O Blog Escritos Desvairados completa hoje seu primeiro ano de vida. Há Exato 1 ano atrás, comecei a deixar que a poesia me guiasse, e através dela conheci um mundo fantástico cheio de pessoas maravilhosas. Através do blog, fiz amigos verdadeiramente especiais, pessoas, blogueiros (as), poetas e escritores desvairados que assim como eu, transpõe seus sentimentos através das palavras.
O blog passou a fazer parte da minha vida, de uma forma muito especial. E agradeço aos que passam por aqui, por terem me ajudado a crescer junto com o blog ao longo desse primeiro ano. Nossa história juntos, está apenas começando. Esse é o primeiro capítulo. Haverá mais, e a cada novo objetivo alcançado, a cada nova poesia publicada, ficará sempre o meu muito obrigado, a todos vocês que ao passarem por aqui, e lerem um pouquinho dos meus escritos desvairados, deixam gravado o carinho e a gratidão no peito desse quase poeta.


E para comemorar a data, resolvi Re-postar meu primeiro poema publicado aqui à exatamente um ano atrás.


Amanhecer












O sol mais uma vez partiu.
Tão certo como meu coração
Num misto de dor e vazio;
Num manto de agonia e solidão

Levando nossa esperança
Em um novo amanhecer
Deixando viva a lembrança
De tudo que não pudemos ser.

A noite chegou Silenciosa e Obscura
Antecipando meu sofrimento
Deixando na alma a amargura
E o medo do esquecimento.

A brisa da noite veio me tocar
Uma brisa forte e fria.
Sussurrando que não sabia amar
Da forma com eu sabia.

Quando o sol voltou a brilhar;
Pude entender aonde cheguei.
Mais ninguém vai poder te amar
Da forma como eu te amei...



Amores de verdade
são como o sol.
Nascem. Morrem. E renascem mais uma vez depois da escuridão.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

(Re)Conhecendo-se
















É estranho sorrir, depois de tantas tempestades atemporais.
Esconder o que deveras sente por primaveras caladas.
E dar-se o simples propósito de seguir sem incumbências
Desventuradas de lógica impropriamente inexistentes.
É estranho, passar a noite toda num reflexo invertido do que se é.
Mais a maior virtude que se carrega, é saber quem se é.
Sem espelhos de vaidade, nem metafóricas fases passageiras.
Saber quem se é.
O que se esconde por trás da maquiagem, ou dos óculos escuros.
E olhar no ínfimo  dos sentimentos carregados, e ainda assim, se achar amor.
Amor resguardado, ferido, calado, sorridente, vivente. Amor. Sincero.
Em noites de conversas caladas comigo mesmo,  encontro razões, emoções e desventuras.
Mais também ouço-me trabalhando em novos caminhos.
Encontrando percepções  desencontradas.
Ouço meu pensar.  E dos pensares em existência, só um me causa inquietude:
Porque ainda assim, insiste em sorrir em uma noite sozinho?
Será maluco? Será crise de identidade? Será desvairado pensamento?
Não, é apenas o meu amor mais uma vez
Refletido no espelho de minha alma, me dizendo que haverá novas histórias a serem escritas.
E por hora, isso é tudo o que preciso para ter a convicção necessária para dizer:
Eu sei quem sou.  
E não me importo com o que há de vir. 

domingo, 30 de outubro de 2011

Feitiçarias de uma noite de Outubro


















Do alto do topo do mundo,
Sussurrei o nome do vento
Quase como fazem os amantes
De corpo, alma e pensamento.

Conversei com nuvens de algodão
Pressupondo estar voando
Tirei os pés presos na realidade
E por alguns instantes, me senti sonhando.

Desatei nós aficionados à razão
E permiti-me uma noite sozinho.
De magia, mistério e fantasia,
Usei o verbo para fazer o desaninho

E as ideias insolentes, conjeturaram-se
Fazendo forte a vontade de por ali permanecer
Mais já era tarde, e lá embaixo
Novos dias estavam prestes a amanhecer.

Guardei então, os momentos  escritos no caderninho
De folhas brancas e capa de papel rubro.
Desci do ápice das nuvens cintilantes da fantasia
Para escrever os contos das feitiçarias de uma noite de outubro

(Obs.: Esta é uma poesia introdutória de uma futura série de contos que pretendo publicar nos próximos meses, e que não estão ligados à poesia propriamente dita. O blog ainda passa por mudanças, e Novembro será um mês decisivo para decidir-me se os contos saem dos papéis com cheiro de tinta, e ganham forma num cantinho de poesia. Portanto, se os contos não forem publicados, peço que perdoem o jovem poeta. )

sábado, 29 de outubro de 2011

Perpétuo


















Perguntei a mim mesmo certa vez
Se ainda havia amor dentro de mim
Capaz de mudar-me os rumos
Ou traçar-me estórias sem fim.

Silêncio fez meu coração.
E de olhos fechados, senti seu pulsar.
Pude então entender,
Que havia em mim,  forças para amar.

E de sorrisos escorregadios
e passos ainda lentos
subi escadas de fantasias
sem pesar, nem lamentos.

E na noite seguinte
Olhei a noite sem procura
Nem tão pouco espera.

O amor um dia chega.
E enquanto meu coração bater
Amarei de forma simples e sincera.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Internos Conceitos


















Perpetuarei alguns sorrisos
Para lembra-los em noites sem brilho.
Longe dos momentos,
Encontrarei alento, ou talvez fascínio.

Lembrarei das canções do radio.
Pressupondo-me estar vivendo em tempos errados
Atenuarei os pesares da alma
Tirando do corpo pesados fardos.

E as palavras dos contos de fadas e poesias
Fortalecendo o sonhar interno
Até que não seja suportável
O grito preso de sentimento eterno.

E efim, amarei sem causa.
Esperando quem sabe, um destino.
Ou apenas alguma viagem.

Esquecendo-me dos anjos sem asa
Seguirei sorrindo
Esperando o concreto ao invés da passagem.



terça-feira, 25 de outubro de 2011

Anarquistas sim, graças a Deus

















Eles gritavam aquela canção e me pediam pra pular
Mais não.
Não era ali que eu queria estar.

Eles fecharam as portas para não me deixar entrar.
Viravam as costas
Ao me ver passar.

E eu sabia que tinha que continuar.
Ainda não era
Hora de deixar a luta acabar

E então abri minhas asas e me pus de novo a gritar
De novo e nunca mais
Irão me impedir de sonhar.

Mesmo com as notícias de morte dos jornais
Com a política deturpada dos tempos atuais.

Mesmo com as críticas destrutivas
E as figuras possesivas.

Mesmo com o silêncio dos inocentes
E o descaso dos descrentes.

Eu consegui achar o caminho.

E mesmo se ele for incerto, ou sozinho

Ainda tenho a voz e a poesia.

Por hora, isso é tudo o que eu preciso...

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Novo Desafio!!


Desafio:



1.Escolha uma cicatriz que você tem,e explique como você conseguiu.
Mão direita. Eu gostava de brincar com fogo. Bom, acho que todo mundo conhece o ditado.
2.O que há nas paredes do seu quarto?
Tinta azul
3.Qual música você ouve?
Adoro rock, mais ouço de tudo o que for bom.
4.Qual é a sua imagem do desktop?
Uma imagem abstrata de um jardim multidimensional com detalhes futuristas.
5.O que você quer mais do que qualquer coisa agora?
Um lugar só meu e um amor pra recomeçar.
6.Que horas você nasceu?
00:25
7.O que você está ouvindo?
Coldplay - Paradise
8.Você fica com medo do escuro?
Não.
9.A última pessoa a te fazer chorar.
A loira dos olhos azuis.
10.Que tipo de cabelos,cor de olhos você gosta?
Vide item anterior.
11.Você gosta de analgésicos?
Não. Nem de anestésicos também!
12.O café ou bebidas energéticas?
Café.
13.Se você pudesse comer alguma coisa agora,o que seria?
Pizza.
14.Qual a última pessoa que deixou você louco?
Existem vários tipos de “Louco”. Depende de qual deles se refere a pergunta.
15.Você fala outra língua?
Aprendendo agora o espanhol.
16.Qual o último presente que alguém lhe deu?
Um mouse novo.
17.Você é flexível?
Eu tento. Isso serve?
18.Amigo favorito.
Rafael Vasconcellos. Alguém que mesmo longe é muito importante.
19.Qual o seu carro dos sonhos?
BMW M3.
20.Um número de 1-100.
11
21.loiro(a) ou moreno(a)?
Independente.
22.O que irrita mais?
Injustiça. Censura. Hipocrisia.
23.Você esteve fora do Brasil?
Quando eu nasci apenas.
24.A sua fraqueza?
Mau humor.
25.Feriado favorito.
Natal
26.Já fez um trote?
Sim.
27.O que você fez antes de fazer isso?
Pensei no que iria executar. Obvio não?!
28.O que você deseja para seu aniversário?
Sabedoria e compreensão.
29.Você gosta da sua escrita?
Sim.
30.Vegetal favorito?
Alface.
31.Os maus hábitos?
Cigarro, pizza, celular e internet.
32.Qual seu cd mais constrangedor?
Kelly Key. Sem comentários ok?!
33.Se você fosse outra pessoa,seria seu amigo?
Talvez.
34.Alguma vez você já quebrou um segredo?
Sim.
35.Como você libera sua raiva?
Twitter.
36.Qual a sua segunda casa?
Por obrigação: meu trabalho. Por vontade: Biblioteca municipal.
37.Você confia nos outros facilmente?
Na maioria das vezes,sim.
38.Brinquedo favorito quando era pequeno?
Os de madeira que meu avô fazia.
39.Você tem medo de crescer?
Tenho 1,60. Eu tenho é medo de ficar baixinho pra sempre!
40.Você usa sarcasmo?
Não. Só quando estou na TPM.
41.Você é religioso?
Eu tenho um lado espiritual. Independente de religiões.
42.Você se dá bem com seus pais?
Sim.
43.Qual a maior dor que você já experimentou?
Dor de dente
44.Tem algum animal de estimação?
Sim, três cães.
45.Último livro que leu?
Guerra dos Tronos - As crônicas do Fogo e gelo de George R.R. Martin
 46.Qual o seu sonho de férias?
Barcelona.
47.A última coisa que comeu ou bebeu?
Café.
48.Última pessoa que falou ao telefone?
Rafaela
49.Acredita em amor a primeira vista?
Talvez.
50.Bebida preferida?
Coca-cola.
51.Signo favorito?
                                                            Capricórnio
52.Qual seu esporte favorito?
Futebol
53.Qual sua cor de cabelo?
Pretos
54.Cor dos olhos?
Castanhos altamente escuros.
55.Alto ou baixo?
Sem comentários.
56.Os irmãos?
Inevitavelmente amor incondicional.
57.Mês favorito?
Novembro.
58.Gosta de sushi?
Não.
59.Última coisa que assistiu?
The secret Circle.
60.Dia favorito do ano?
13/11
61.Você é muito tímido pra convidar alguém pra sair?
Não.
62.Verão ou inverno?
Inverno.
63.Relacionamentos ou noitadas?
Relacionamentos.
64.Tem alguém apaixonado por você?
Não. Que eu saiba pelo menos.
65.Medos maiores?
Fracasso.
66.Filme favorito?
Harry Potter. Todos.
67.No ano passado você conheceu alguém que mudou sua vida?
No ano passado, ninguém que tenha causado grande impacto.
68.Alguma vez você já rejeitou o pedido de alguém de propósito?
Sim.
69.Facebook ou Myspace?
Facebook.
70.manhã ou noite?
Noite.
71.Você gasta sua vida no face?
Fico on-line até quando estou dormindo. Entre às 3:00 da manhã e me verá lá. Mais não quer dizer que ESTOU LÁ.
72.Descreva-se em algo.
“Eu não escrevo em português. Escrevo eu mesmo.” - Fernando Pessoa
73.Emprego dos sonhos?
Dono de antiquário.
74.Acredita em vida após a morte?
Sim.
75.O que acha do casamento?
Desnecessário antes dos 30 e fundamental depois dos 31.
76.Já se arrependeu de algo do passado?
Sim.
77.Existe alguém que você quer ser agora mesmo?
Não.
78.Se pudesse fazer uma cirurgia plástica,o que faria?
Nenhuma.
79.Qual foi a última pessoa que você assistiu filme com?
Minha prima.
80.Qual foi?
Page Eight

Indico o desafio aos queridos: